sábado, 17 de agosto de 2024

venha até mim, sem eu ter que implorar..

até porque onde você mora

sem ser na ponta da minha língua e no meu último pensamento,

sempre na beira.. do que vem depois.


eu venho depois,

abraçando a queda de tudo que já não existe mais..


eu amo você, e sei porque nunca vai ser o suficiente.



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